Desde que os primeiros focos de influenza aviária foram registrados na América do Sul, a Cidasc reforçou as atividades de vigilância e de educação sanitária para proteger a avicultura catarinense. Em Santa Catarina, os focos atingiram aves silvestres e houve apenas um foco em aves de subsistência, rapidamente saneado. 

Os aviários comerciais do Estado continuam livres do vírus da influenza aviária e nós seguimos trabalhando para manter este quadro. É um esforço que não depende apenas da Cidasc: produtores, veterinários, agroindústrias  e a população em geral podem ajudar! Neste Mês da Saúde Animal e Vegetal, vamos reforçar as orientações sobre o assunto:

Ao visitar praias e parques, não toque em animais doentes ou mortos. Não recolha estes animais. Faça a notificação de caso suspeito de influenza aviária digitando no seu celular ou computador o atalho bit.ly/SISBRAVET para abrir a página de notificação. 

Adote medidas de biosseguridade em sua propriedade rural, isolando aves de produção das aves de vida livre, oferecendo água tratada para os animais e não permitindo a visitação nas áreas onde são criados os animais. Se identificar aves com sinais de gripe aviária, como mortalidade elevada, sinais respiratórios e nervosos, redução no consumo de água e alimento, redução na produção de ovos ou ovos mal formados, faça a notificação pelo SISBRAVET. 

A transmissão do vírus da influenza aviária ocorre principalmente pelo contato com aves doentes. O consumo da carne de aves e de ovos não transmite a influenza aviária. Adquira sempre produtos de origem animal de estabelecimentos com selo de inspeção sanitária, que são beneficiados seguindo normas sanitárias para evitar contaminações. 

Mais informações à imprensa:
Denise De Rocchi
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