O Comitê Estadual de Sanidade Avícola esteve reunido na tarde desta quarta-feira, 22 de fevereiro, para discutir a prevenção da influenza aviária. Foi apresentada uma atualização sobre focos em países vizinhos, sendo que o Brasil continua sem registro de casos da doença. 

Participaram da reunião, realizada virtualmente, o secretário estadual da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Valdir Collato, e a presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, acompanhados de seus quadros técnicos. Também estiveram representados outros órgãos estaduais, como EPAGRI e Instituto de Meio Ambiente, e órgãos federais, como a Superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de SC e a Embrapa. O setor produtivo se fez presente com representantes do  Instituto Catarinense de Sanidade Animal (ICASA), Sindicato da Indústria de Carnes (Sindicarne) e Associação Catarinense de Avicultura (ACAV). UDESC estava, e entidades que cuidam de aves silvestres…

O secretário Valdir Collato destacou que está em contato com seus pares no Rio Grande do Sul e no Paraná, para que os três estados possam trabalhar juntos para prevenir o ingresso da doença. A avicultura é uma atividade econômica importante na região, sobretudo em Santa Catarina, maior produtor do país. 

Nos países em que a gripe aviária foi registrada, houve mortalidade de aves silvestres e muitas perdas para o setor avícola. Carolina Damo, uma das coordenadoras estaduais do programacoordenadoras estaduais do programade sanidade avícola na Cidasc, informou que desde meados do ano passado a companhia se articula com órgãos ambientais para fazer a vigilância passiva das aves silvestres, que podem transmitir a doença ao migrarem de regiões onde o vírus está presente. 

A equipe da Cidasc apresentou um extenso relatório detalhando as ações já realizadas e as que estão em curso. Além de campanhas informativas e educação sanitária junto aos produtores, diversos treinamentos estão sendo realizados em todas as 19 regionais para os médicos veterinários oficiais. 

O gerente executivo do Sindicarne, Jorge Luiz de Lima, classificou a estrutura de vigilância sanitária de Santa Catarina de “robusta”. Ele relatou que a entidade tem reforçado junto aos produtores as mesmas orientações que a Cidasc tem dado: reforçar o telamento de aviários, impedindo contato dos animais com aves de vida livre, e limitar o acesso de pessoas à granja. 

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