Com a confirmação de casos de influenza aviária em alguns países da América do Sul (Colômbia, Equador, Peru, Venezuela e Chile), as medidas preventivas foram reforçadas para evitar a introdução da doença no Brasil. Uma delas é redobrar a atenção sobre as cargas que ingressam no país.
Caminhoneiros que transitam pela América do Sul devem ser parceiros no combate a esta doença, que tem efeito devastador na avicultura e pode em alguns casos ser transmitida também a pessoas que tiveram contato com animais contaminados. Uma das principais recomendações, válida para qualquer um em viagem a países vizinhos com registro da influenza aviária, é evitar contato com aves silvestres e não recolher animais mortos ou doentes, caso os encontre no caminho.
A Cidasc também alerta que animais, inclusive aves, precisam ser transportados com a devida documentação sanitária e a GTA – Guia de Trânsito Animal. Os motoristas não podem e não devem transportar aves de criação ou silvestres vivas de forma clandestina.
Caso o motorista entre em propriedades em que há criação de aves, deve aguardar 72h para ingressar em outro aviário.
A prevenção é fundamental, pois a influenza aviária tem provocado inúmeros prejuízos nos países em que foi registrada. A Cidasc dedica bastante energia às atividades preventivas, ciente do que a avicultura representa para Santa Catarina: o Estado é um dos maiores produtores de aves do país e a produção de carnes é a fonte de sustento de milhares de famílias no campo e na agroindústria.
Compartilhe o vídeo que elaboramos com estas recomendações:
Mais informações à imprensa:
Denise De Rocchi
Assessoria de Comunicação – Cidasc
Fone: (48) 3665 7000
ascom@cidasc.sc.gov.br
www.cidasc.sc.gov.br
www.facebook.com/cidasc.ascom