
Um novo conjunto de laudos laboratoriais apontam a presença de ficotoxinas acima dos níveis recomendados em algumas áreas da costa catarinense. Diante dos resultados, a Cidasc determinou a suspensão da retirada, consumo e comercialização de moluscos bivalves (ostras, mexilhões, vieiras e berbigões) nas seguintes localidades:
- Enseada do Brito e Maciambu – Município de Palhoça;
- Armação do Itapocorói e Praia Alegre – Município de Penha.
Em algumas outras localidades em Florianópolis e Palhoça há suspensão da retirada, comercialização e consumo de mexilhões, vieiras e berbigões, tendo como EXCEÇÃO a retirada, venda e consumo das ostras:
- Praia do Forte e Sambaqui, município de Florianópolis;
- Santo Antônio de Lisboa e Cacupé – Município de Florianópolis;
- Barro Vermelho e Tapera – Município de Florianópolis;
- Costeira do Ribeirão e Freguesia do Ribeirão – Município de Florianópolis;
- Praia do Cedro e Praia do Pontal – Município de Palhoça.


A Cidasc monitora constantemente as áreas de cultivo para preservar a saúde dos consumidores. A alga Dinophysis, quando se prolifera na água, libera a toxina ácido ocadaico, que os moluscos absorvem ao filtrar a água do mar.
A toxina não prejudica a saúde destes animais aquáticos, mas pode provocar sintomas gastrointestinais em humanos que se alimentarem da carne dos moluscos bivalves em que ela esteja presente. Enjôo, diarreia e vômito podem ser sintomas de intoxicação: neste caso, busque atendimento médico e notifique a vigilância sanitária e a Cidasc pelo número da Ouvidoria de Santa Catarina 0800 6448500.
Mais informações à imprensa:
Denise De Rocchi
Assessoria de Comunicação – Cidasc
Fone: (48) 3665 7000
ascom@cidasc.sc.gov.br
www.cidasc.sc.gov.br
www.facebook.com/cidasc.ascom
https://www.instagram.com/cidascoficial/
Ouvidoria: 0800 644 8500