Localizada no oeste de Santa Catarina, berço da avicultura brasileira, Chapecó desempenha um papel preponderante para a atividade avícola nacional. Com modernos sistemas de produção, extremo rigor sanitário e produtores altamente capacitados, a avicultura desenvolvida em Chapecó e região é um dos mais eloquentes exemplos de eficiência e produtividade do agronegócio brasileiro.

Foto: Ascom/ Cidasc

Com cerca de 300 estabelecimentos de aves comerciais de corte (frango e peru de corte), a cidade tem capacidade de alojamento estimada em 6,14 milhões de aves, segundo dados da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc.

Coração da avicultura catarinense, Chapecó lidera uma região (que inclui municípios de expressiva produção avícola como Seara, Videira, Joaçaba, Xanxerê, Concórdia, São Miguel do Oeste etc.) com mais de 2,9 mil granjas comerciais e capacidade de alojamento para 52,48 milhões de aves.

Considerada capital nacional da agroindústria, a cidade é um dos principais polos avícolas do país. Seu pioneirismo ajudou a moldar a moderna avicultura brasileira, fazendo da região um dos símbolos da força e da competitividade da produção avícola do Brasil.

De acordo com a Cidasc, o saldo de aves de Chapecó e região é de aproximadamente 65 milhões, número que corresponde a 79% da avicultura de Santa Catarina, segundo maior produtor e exportador brasileiro de carne de frango.

Centro de Excelência Sanitária

Além do pioneirismo na produção e de sua excelência produtiva, a avicultura chapecoense tem na sanidade um de seus grandes diferenciais competitivos. Chapecó é hoje o polo de uma das regiões com melhor status sanitário avícola do mundo.

Segundo dados da Cidasc, dos cerca de 300 estabelecimentos de aves comerciais de corte instalados em Chapecó, 85% estão registrados de acordo com as atualizações da Instrução Normativa nº 56/2007, do Governo Federal.

A média de estabelecimentos regularizados no município, inclusive, fica um pouco acima da média do estado de Santa Catarina, que é de 80%. Isso lhe dá uma condição sanitária sem paralelo no Brasil e no mundo, e funciona como uma chancela de qualidade para os mais exigentes países compradores do mercado internacional.

Segundo a Diretora de Defesa Agropecuária da Cidasc, Priscila Belleza Maciel, além do reforço na atenção às notificações, a Companhia realiza o monitoramento dos plantéis avícolas, fiscalizações em propriedades e pontos de pouso de aves migratórias, ações de vigilância sanitária do trânsito animal por meio de barreiras fixas e volantes e atividades de educação sanitária.

“A excelência sanitária é um patrimônio conquistado pelo agronegócio de Santa Catarina, resultado da parceria dos produtores, iniciativa privada e Governo do Estado”, afirma.

No coração da avicultura catarinense

Chapecó está localizada na região oeste de Santa Catarina, segundo maior produtor e exportador de carne de frango do Brasil. Em 2016, as exportações de carne de frango do estado superaram um milhão de toneladas para mais de 100 países.

“A avicultura tem o maior Valor Bruto da Produção Agropecuária – VBP catarinense, com um faturamento de R$ 7,1 bilhões em 2016”, explica Priscila Maciel. Dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, relativos aos abates realizados no âmbito das unidades abrangidas pelo Sistema de Inspeção Federal – SIF, indicam que em janeiro de 2017 foram abatidos, em Santa Catarina, um total de 76,48 milhões de aves, representando um aumento de 3,25% em relação a dezembro, e de 14,69% na comparação com o mesmo período de 2016.

Matéria escrita por Priscila Beck, para a revista aviNews. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.

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