As exportações de carnes in natura no período de janeiro a setembro deste ano somaram 4,370 milhões de toneladas, volume 9,6% superior ao embarcado em igual período do ano passado. A receita recuou 1,4% para US$ 8,826 bilhões. O preço médio caiu 10% para US$ 2.020/tonelada. O destaque é o setor de suínos, que registrou aumento de 41,2% nos embarques do produto in natura.
As vendas externas de carne suína in natura continuam ascendentes e no acumulado do ano atingiram 474 mil toneladas. O crescimento foi de 41,2% em relação aos nove primeiros meses do ano passado. A receita subiu 11,5% para US$ 966 milhões. O preço médio caiu 21% para US$ 2.038/tonelada.
Na carne bovina in natura o volume exportado cresceu 8,4% para 831 mil toneladas, enquanto a receita recuou 1,6% para US$ 3,291 bilhões. O preço médio recuou 9,2% para USR 3.960/tonelada.
No caso da carne de frango in natura houve aumento de 6,3% no volume embarcado, que atingiu 3,065 milhões de toneladas. A receita recuou 3,6% para US$ 4,568 bilhões. O preço médio caiu 9,2% para US$ 1.490 por tonelada.
Carne suína catarinense
De janeiro a agosto de 2016, o volume de carne suína exportado por Santa Catarina já é 47% maior do que no mesmo período do ano passado. Ao todo, foram 179,3 mil toneladas de carne suína enviada para o exterior, acumulando receita de US$ 337,4 milhões. O perfil do Governador do Estado de Santa Catarina, Raimundo Colombo, nas redes sociais, publicou: “A qualidade do produto catarinense e o preço competitivo fazem diferença, mas nossa grande vantagem é a certificação internacional de estado livre de aftosa, mesmo sem vacinação. Todas as barreiras da Cidasc, e que funcionam 24 horas por dia, valem o investimento”.
Fonte: Faesc. Governo do Estado de Santa Catarina.
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