A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, liberaram na última quarta-feira, 6, a retirada, o consumo e a comercialização da espécie ostra (Crassostrea gigas) na área de interdição do município de Porto Belo, que compreende as localidades Perequê, Araçá e Ilha João da Cunha. Assim como essas localidades, foi liberada a retirada, o consumo e a comercialização da espécia mexilhão (Perna Perna) nas localidades da Freguesia do Ribeirão e Costeira do Ribeirão, ambas situadas no município de Florianópolis.
As liberações foram dadas devido ao segundo resultado negativo da análise de DSP para as espécies em questão. Desta forma fica liberada, nessas localidades, a retirada, o consumo e a comercialização das espécies mencionadas. Para verificar o certificado de liberação das localidades Ilha João da Cunha, Freguesia do Ribeirão e Costeira do Ribeirão, clique nos respectivos nomes.
Atualmente apenas treze áreas do litoral catarinense estão completamente desinterditadas e todos os moluscos podem ser consumidos. Outras nove localidades seguem parcialmente interditadas, sendo permitida apenas a coleta, consumo e comercialização de ostras. O restante do litoral permanece interditado pela presença da toxina diarréica DSP nos moluscos bivalves.
DSP
A toxina diarréica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dynophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores. A presença de Dynophysis é conhecida em Santa Catarina e por isso os níveis da toxina são regularmente monitorados pela Cidasc no litoral.
Confira, abaixo, o mapa do litoral catarinense atualizado indicando a situação de cada uma das localidades monitoradas:
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