
Dentro da agenda de gestão da presidência, os gestores da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), acompanharam a apresentação dos resultados do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal (Dedsa) de janeiro até o momento, nesta terça-feira, 11 de novembro. O monitoramento de metas da defesa agropecuária, tema da reunião online, faz parte do Plano de Negócios da Cidasc. A empresa pública, vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (Sape), é o órgão oficial de defesa agropecuária catarinense, sendo responsável pela execução de diversos programas sanitários voltados à prevenção e controle de doenças de interesse agropecuário.
Restando ainda 50 dias para o fim do ano, boa parte das metas voltadas à sanidade animal já foram alcançadas pelos profissionais da Cidasc. Em 216 dos 295 municípios catarinenses, a evolução dos trabalhos está mais avançada do que o projetado e há casos em que a meta já foi 100% alcançada.
A presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, salienta que o status sanitário diferenciado impacta nos ganhos do produtor rural e gera desenvolvimento. “Como exemplo do desempenho dos trabalhos da sanidade animal, temos as exportações de carne e derivados. Este é o maior case de sucesso no agronegócio catarinense, no qual, cada avanço do produto de origem animal, na cadeia produtiva e logística, requer a chancela dos profissionais da Cidasc, do governo do Estado de Santa Catarina”, afirma a presidente.
Os municípios em que as atividades ocorreram em um ritmo menor até agora devem receber mais atenção nas próximas semanas, para buscar o atingimento das metas em todas as regiões do estado. O gestor do Dedsa, Rosemberg Tartari, destacou também alguns segmentos em que a Cidasc já realizou plenamente as ações previstas para o ano.
Um dos exemplos citados foi a fiscalização de aterros sanitários, realizada com o intuito de garantir que nestes locais não haja ingresso de animais e que estes resíduos não sejam fornecidos para alimentação animal. Essa é uma medida sanitária que visa evitar a transmissão de doenças nos rebanhos, inclusive nas criações para subsistência. Também já atingiram 100% do planejado as atividades de vigilância ativa em aves de subsistência em áreas de maior risco de introdução de Influenza Aviária, a vigilância clínica em estabelecimentos de criação de suínos e vigilância sorológica em estabelecimentos de criação de suínos.
Na reunião, os gestores também avaliaram as possibilidades de aprimorar o monitoramento das atividades de campo, por meio do incremento na tecnologia, para que os resultados possam cada vez mais serem acompanhados em tempo real. Com uma dedicada análise, a Cidasc pode transformar os dados sobre sanidade animal em ações mais ágeis e eficazes, que beneficiam a atividade do produtor e diferenciam a produção catarinense por seus bons indicadores sanitários.
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