
Um grupo de 20 médicos-veterinários da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) realizou o Treinamento em Métodos de Diagnóstico de Brucelose e Tuberculose do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), no Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Lages. O objetivo foi atualizar os médicos-veterinários oficiais quanto aos métodos de diagnósticos dessas doenças e padronizar as ações fiscalizatórias.
A capacitação foi ministrada por instrutores das três instituições envolvidas. Pelo Centro de Diagnóstico Microbiológico Animal (Cedima) do CAV/Udesc, os ministrantes foram os professores Sandra Maria Ferraz, Ubirajara Maciel da Costa, David Germano Gonçalves Schwarz e Ricardo Antônio Pilegi Sfaciotte. Pela Cidasc, as médicas-veterinárias Cláudia Marina Hachmann, Cristina Perito Cardoso e Tatiane Mendonça Nogueira Carneiro de Albuquerque. Pelo Mapa, Márcio Pinto Ferreira.



O curso contemplou aulas teóricas e práticas. O conteúdo ministrado é o mesmo ofertado aos médicos-veterinários que desejam se habilitar para atuação no Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose. Com esta habilitação, profissionais com formação em Medicina Veterinária podem realizar o diagnóstico de brucelose e tuberculose e atuar como os responsáveis técnicos dos processos de certificação e renovação de propriedades livres de brucelose e tuberculose.
Santa Catarina é o único estado brasileiro que recebeu a classificação A quanto à prevalência de brucelose em bovídeos, que é de menos de 1%. A prevalência da tuberculose também é muito baixa, inferior a 2%.

Esses números são o resultado do trabalho consistente de sanidade animal, articulado pela defesa agropecuária junto com o setor produtivo, médicos-veterinários habilitados e produtores rurais. A capacitação, tanto dos médicos-veterinários oficiais (a equipe da Cidasc), quanto dos que prestam serviços aos produtores, contribui para a melhoria contínua dos indicadores sanitários, mantendo o Estado de Santa Catarina como referência em sanidade animal.
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