Postos fixos da Cidasc  já realizaram mais de 340 mil fiscalizações este ano

A atividade junto aos PFFs teve como objetivo harmonizar o trabalho de trânsito e vigilância sanitária animal, desde o escritório central até as unidades locais da Cidasc. Foto: Coord. Est. Trânsito e Vigilância Sanitária Animal/Cidasc

Nos dias 8 e 16 de setembro, a Coordenação Estadual de Trânsito e Vigilância Sanitária Animal da Cidasc visitou os postos fixos de fiscalização (PFFs) em Torres (RS) e Garuva (SC), dois pontos estratégicos na divisa entre Santa Catarina e os dois estados vizinhos. O objetivo da atividade foi aproximar e harmonizar as ações desempenhadas nos três âmbitos que envolvem as atividades de fiscalização de trânsito em postos fixos –  nível central, departamentos regionais e unidades locais – atuando em conjunto por colaboradores da Cidasc que trabalham nestas unidades. 

As ações foram efetuadas pelos médicos-veterinários Antonio Luís Razera e Patrícia Mayer, que atuam na unidade central, em Florianópolis, e José Henrique Oliveira e Edson Her Dornelles Filho, pertencentes ao Departamento Regional de Criciúma. Também participaram os auxiliares agropecuários André Luiz de Figueiredo e Thiago de Oliveira Zonta, que atuam na barreira de Torres, e José Roberto Pakuszewski e Arildo Veiga, da barreira de Garuva. 

Os PFFs operam ininterruptamente para garantir a sanidade agropecuária. Foto: Coord. Est. Trânsito e Vigilância Sanitária Animal/Cidasc

Os postos fixos de fiscalização verificam as cargas de interesse agropecuário, para autorizar ou restringir a circulação de animais e produtos/subprodutos de origem animal, de acordo com as normas sanitárias vigentes. Esse é um mecanismo legal de fiscalização utilizado pelo Estado de Santa Catarina para salvaguardar tanto a saúde da população quanto a sanidade animal. 

Durante este ano, já foram realizadas pela Cidasc mais de 340 mil fiscalizações nos postos distribuídos pelo estado. É um trabalho realizado diariamente, 24 horas por dia, trazendo benefícios à produção agropecuária ao garantir a manutenção do status sanitário diferenciado que Santa Catarina consolidou, para a qual da Cidasc, como Serviço Veterinário Oficial, teve um papel determinante.

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