
A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) participou da 32ª Festa Nacional da Cachaça (FENACA) e da 30ª Festa da Banana, realizadas entre os dias 17 e 20 de julho de 2025, no município de Luiz Alves, no Vale do Itajaí. O evento reuniu produtores, visitantes, turistas e autoridades em uma grande celebração da cultura local, com destaque para a banana e a cachaça, dois importantes produtos da agricultura do município.
Capital catarinense da cachaça e maior exportador de bananas do Estado, o município de Luiz Alves tem cerca de 12 mil habitantes e está localizado no Vale Europeu Catarinense. A cidade se destaca pela forte presença da agricultura familiar e pelo protagonismo na cadeia produtiva da banana e da cachaça, que são celebradas na tradicional festividade.
Durante os quatro dias de festa, os técnicos da Cidasc foram responsáveis pela montagem e organização do estande institucional, que apresentou ao público as principais ações desenvolvidas pela companhia nas áreas de defesa agropecuária. Representaram a entidade os engenheiros-agrônomos Julio Vilperte e Guilherme Schiochet, e o médico-veterinário Rafael Massa, todos lotados no Departamento Regional de Blumenau, que conduziram atividades de orientação e divulgação técnica junto aos participantes.


O estande da Cidasc contou com a exposição de conteúdos e materiais informativos voltados à defesa sanitária vegetal, com ênfase na cadeia produtiva da banana. Nesse contexto, destacou-se a atuação da Cidasc nos levantamentos fitossanitários e no monitoramento de doenças de grande importância quarentenária e econômica, como o Mal-do-Panamá raça 4 tropical (Fusarium oxysporum f. sp. cubense) e o Moko da Bananeira (Ralstonia solanacearum raça 2), além do Sistema de Mitigação de Riscos para a Sigatoka Negra (Pseudocercospora fijiensis).
Ademais, foram abordados outros temas relevantes à defesa agropecuária de Santa Catarina, como o uso correto e seguro de agrotóxicos, a importância das mudas certificadas, e as doenças sobre o controle oficial, como o caso da influenza aviária e o mormo, doença bacteriana que afeta os equídeos e pode ser transmitida também para humanos.
A participação da Cidasc reforça o compromisso da instituição com a sanidade vegetal e animal, a qualidade dos alimentos, a valorização da agricultura catarinense e a educação sanitária, contribuindo para o fortalecimento do setor produtivo e para a preservação do status sanitário diferenciado de Santa Catarina.
texto: Departamento Regional de Blumenau da Cidasc
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