
Santa Catarina iniciou o mês de abril com o reforço das ações de vigilância sanitária no trânsito agropecuário. O médico-veterinário Marcelo Dias Vieira e a engenheira-agrônoma Janice Ebel da Unidade Veterinária Local (UVL) de Sombrio, do Departamento Regional da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) de Criciúma, com apoio da Polícia Militar, realizaram, na quarta-feira, 02 de abril, uma barreira sanitária volante no município de Balneário Gaivota, no Sul do Estado.

As barreiras sanitárias volantes representam uma ferramenta complementar aos Postos Fixos de Fiscalização (PFF) do Trânsito Agropecuário e ao trabalho de Defesa Agropecuária, contribuindo para garantir a sanidade e a qualidade dos produtos que abastecem os mercados interno e externo. O controle do trânsito de animais, vegetais, partes de plantas, produtos e subprodutos de origem animal e vegetal em Santa Catarina é essencial para prevenir a introdução e disseminação de doenças e pragas. Além disso, assegura que os produtos destinados ao consumo humano sejam transportados de forma adequada e conforme as normas sanitárias, prevenindo riscos à saúde pública, à sanidade animal e vegetal, e protegendo os interesses econômicos do Estado.

De acordo com Eduardo Damineli Pesenti, gestor do Departamento Regional da Cidasc de Criciúma, o sucesso do agronegócio catarinense é resultado do trabalho dos profissionais responsáveis pela vigilância e defesa sanitária animal e vegetal. “Estas ações volantes são de grande relevância, pois, além do trabalho de fiscalização, também orientamos o setor produtivo e transportadores quanto à sua adequação às exigências das normas sanitárias em vigor”, destaca Pesenti.

A Cidasc segue firme no seu compromisso de garantir a segurança sanitária e a qualidade dos produtos agropecuários que chegam aos consumidores catarinenses, reforçando o status sanitário de excelência do Estado de Santa Catarina.





Postos Fixos de Fiscalização – Barreiras Sanitárias
A atividade realizada pela Cidasc na fiscalização de veículos e cargas, nos postos de fiscalização nas divisas do estado e em barreiras móveis nas estradas vicinais, tem o objetivo de promover medidas de proteção sanitária e prevenir a introdução de doenças dos animais e vegetais que colocam em risco a saúde pública, a sanidade animal, vegetal e os interesses econômicos do estado. São 56 barreiras sanitárias fixas e o sistema funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, 7 dias por semana, para garantir um dos maiores patrimônios do Estado: a sanidade agropecuária de Santa Catarina.
Como acontece a fiscalização?
Com o apoio da Polícia Militar, os profissionais da Cidasc abordam veículos de passeio, caminhões de transporte de animais vivos, baús de carga seca e baús refrigerados para verificar se os produtos transportados por esses veículos estão com os documentos sanitários obrigatórios que comprovam a sua origem e sua inocuidade, sejam de origem animal ou vegetal, e orientam os condutores a executar o trânsito legal dessas cargas.
É necessário que todos os produtos tenham a documentação sanitária adequada, que garanta a sua origem, pois esta é a comprovação de que o produto não é clandestino e tem rastreabilidade. Este é um direito do consumidor, pois o consumo de produtos clandestinos traz risco à saúde humana e a ocorrência de zoonoses.
Quando não há irregularidades a carga é liberada, no caso de irregularidades, o profissional médico-veterinário ou engenheiro-agrônomo da companhia emite o auto de infração, apreensão e destruição da carga.
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