
Engenheiros-agrônomos de oito Departamentos Regionais da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) participaram de um treinamento no Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar (Cepaf) da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), em Chapecó, na tarde de terça-feira (20). O foco da capacitação foi a identificação de esporos de ferrugem asiática da soja, uma doença que exige vigilância constante.


O treinamento, ministrado pela equipe de laboratório da Epagri, foi essencial para preparar os profissionais da Cidasc para o monitoramento anual da ferrugem asiática da soja, que começa em setembro e segue até janeiro. Este monitoramento é uma medida preventiva para detectar a presença de esporos da doença no ar, antes mesmo que os sintomas se manifestem nas plantas.

Neste ano, o monitoramento será ainda mais rigoroso com a instalação de armadilhas em diferentes regiões do Estado, incluindo os Departamentos Regionais de Chapecó, São Miguel do Oeste, São Lourenço do Oeste, Xanxerê, Concórdia, Canoinhas, Campos Novos e Lages. As armadilhas serão instaladas durante o vazio sanitário e permanecerão ativas ao longo de todo o período de plantio.

“A iniciativa visa antecipar a detecção e controle da ferrugem asiática da soja, protegendo as lavouras catarinenses e garantindo a produtividade e qualidade das safras”, comenta o engenheiro-agrônomo do Departamento Regional da Cidasc de Chapecó, Diogo Antonio Deoti.
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