Profissionais da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) de Florianópolis realizaram, nos dias 17, 18 e 19 de outubro, um treinamento para qualificar na pilotagem de drones, termo utilizado de forma coloquial e popular para se referir aos equipamentos remotamente pilotados, utilizados nas atividades de Defesa Agropecuária. A operação abordou na teoria e, na prática, a manutenção, a detecção de defeitos e o reparo por parte do usuário deste equipamento, desde a legislação e regulamentação para utilização do drone.
O drone, cuja tradução significa “zangão”, foi oriundo do tipo de ruído que esses equipamentos costumam produzir em voo, que lembra o som emitido por um zangão. Eles são importantes equipamentos, que vêm sendo utilizados em âmbito nacional pelos órgãos de defesa agropecuária, e a Cidasc busca e preza pela saúde única, utiliza do equipamento para facilitar o monitoramento e investigação da ocorrência de doenças e pragas, fiscalização do trânsito, ações de vigilância e demais fiscalizações na área de defesa sanitária animal e vegetal.
A capacitação priorizou a pilotagem de drone para utilização em diversas atividades, que inicialmente estão sendo utilizadas nos sítios de aves migratórias e nos monitoramentos de plantações. O objetivo é otimizar as atividades de vigilância e de defesa agropecuária, assim como na prevenção contra a Influenza Aviária.
O treinamento foi ministrado pelo técnico em agropecuária, Diego Vinícius Gonçalves, do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal (Dedev) da Cidasc. Participaram da prática 13 profissionais que a partir de agora estão capacitados para pilotar. “Os drones são importantes instrumentos de auxílio às atividades e vieram para complementar a excelência dos trabalhos exercidos no Estado”, comenta Diego.
Santa Catarina está em alerta contra a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), conhecida como “gripe aviária”. O trabalho realizado pelos profissionais da Cidasc no Estado tem como foco o aumento das ações de vigilância e reforço das medidas de biosseguridade pelos produtores, para mitigar os riscos de ingresso e disseminação da doença.
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