Todo cidadão pode colaborar com o combate às pragas e uma das medidas mais simples é não trazer sementes e mudas ao retornar de viagem. Esta medida é para prevenir a entrada de pragas como o Moko da bananeira, que podem provocar grandes perdas na produção. Devido a um forte trabalho de monitoramento e prevenção, Santa Catarina é zona livre do Moko da bananeira desde 2013.
O ingresso de plantas contaminadas coloca em risco esta conquista. Mudas de bananeira ou de helicônia podem carregar a bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, que provoca a doença e também se dissemina pela água da chuva, vento e insetos vetores.
Para evitar o ingresso e disseminação de pragas em Santa Catarina, adquira plantas e mudas de origem conhecida, em estabelecimentos regularizados. As cargas destes produtos precisam de Permissão de Trânsito Vegetal (PTV) para serem transportadas. Este documento também é exigido para as cargas de frutas como maçã e banana, que tam´bém precisam ingressar no Estado por um posto de fiscalização da Cidasc.
Esta exigência é para garantir que o material que ingressa em Santa Catarina está livre de pragas. A implantação de bananais deve ser feita obrigatoriamente por mudas de alta qualidade genética e fitossanitária, proveniente de micropropagação em biofábrica.
Em caso de suspeita da presença do Moko da Bananeira, procure os engenheiros agrônomos da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc.
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