Arte: Ascom/Cidasc

Devido ao risco de introdução da PSA (peste suína africana), os viajantes provenientes de qualquer país estão proibidos de trazer na bagagem de mão ou bagagem despachada produtos de origem suína. A medida, decretada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), visa evitar a introdução da doença no país e é válida para viagens internacionais por via aérea, marítima e terrestre. 

O risco de contaminação pelo vírus da PSA em alimentos curados ou submetidos a tratamento térmico é considerado baixo, mas o Mapa preferiu ser mais cauteloso e proibir temporariamente que os viajantes tragam estes produtos consigo, independente de qual seja o país de origem. 

O comunicado do ministério deixa em aberto a possibilidade de que esta medida seja revista futuramente. Esclarece ainda que ela se aplica apenas a produtos trazidos por passageiros vindos do exterior,  não afetando a importação de derivados de carne suína, submetida a procedimentos sanitários mais rigorosos. 

É importante salientar que a peste suína africana é uma doença que não afeta humanos, mas traz grandes prejuízos à suinocultura, com perda de animais. A carne de porco produzida em Santa Catarina é de grande qualidade e o Estado é livre de PSA e certificado como Zona Livre de Peste Suína Clássica e Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. Portanto, a carne produzida aqui e com selo de inspeção sanitária é segura para o consumo.

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