Foto: Ascom/Cidasc

O presidente Plinio de Castro e o diretor institucional Marcos Roberto Pacheco estiveram visitando, nesta quarta-feira (24), os postos de fiscalização agropecuária pertencentes ao Departamento Regional de Canoinhas na divisa com o Paraná (Pintado e Área Industrial de Porto União; Irineópolis; Paula Pereira de Canoinhas e Três Barras).

Referência internacional em sanidade animal e vegetal, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) mantém as fiscalizações do trânsito agropecuário em 63 Postos de Fiscalização localizados nas divisas com o Paraná e Rio Grande do Sul e na fronteira com a Argentina. Desde a retirada da vacinação contra a febre aftosa a partir de 2000, Santa Catarina ampliou os controles de trânsito de produtos agropecuários nos postos de fiscalização fixos e móveis.

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O presidente da Cidasc, Plínio de Castro, em visita aos postos fixos de fiscalização agropecuária do Departamento Regional de Canoinhas, ressaltou a importância da certificação internacional e da manutenção do status sanitário catarinense, ressaltou ainda sobre a necessidade de entendermos melhor sobre o potencial das atribuições exercidas por uma vigilância sanitária presente e ativa no Estado e nas divisas entre os estados. “Santa Catarina vive um novo momento na agropecuária após a retirada da vacina contra a febre aftosa em outros estados. Portanto, a presença de postos fixos é necessária e o trabalho dos agentes operacionais é indispensável. Através dos postos de fiscalização buscamos impedir, por exemplo, que doenças e pragas sejam introduzidas  em nosso Estado e assim venham causar impactos econômicos na produção animal e vegetal. O trabalho dos nossos agentes operacionais nos postos fixos de fiscalização funcionam como verdadeiras barreiras, é um diferencial para nosso Estado e em nossos controles”, disse.

“Desde que assumi a Companhia, assumi um compromisso com o governador Carlos Moisés, com o secretário de Estado da Agricultura, deputado estadual Altair Silva e com agro catarinense, mas assumi também um compromisso particular com os cidasquianos de visitar, conhecer e fortalecer todos os setores dessa grande empresa que é a Cidasc. A sanidade agropecuária de Santa Catarina reflete na economia do Estado e ela merece uma atenção especial de todos os envolvidos com a cadeia produtiva de alimentos, por isso faço questão de estar onde a Cidasc está. Conhecer o trabalho lá na ponta é importante para que saibamos administrar e priorizar as demandas”, complementou o presidente.

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Marcos Roberto Pacheco, diretor institucional, acompanhou a agenda de visita nos postos. “Como representante dos empregados, quero buscar com o apoio do presidente Plinio o reconhecimento e o fortalecimento do trabalho de todos os cidasquianos no estado. Considero importante estas visitas a todos os postos de trabalho. Encerramos a visitação em Canoinhas na manhã de hoje (25) e saímos motivados para buscar o que entendemos ser primordial para o bem estar dos nossos empregados e para a prestação de um serviço de qualidade para toda a sociedade catarinense”, enfatizou o diretor.

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Sobre os Postos de Fiscalização

Todo o trânsito de animais, vegetais, produtos e subprodutos deve estar de acordo com a legislação sanitária federal e estadual, estando a carga devidamente acompanhada de certificação sanitária pertinente, Permissão de Trânsito Vegetal (PTV) para as plantas, partes de plantas, ou produtos de origem vegetal veiculadores de pragas e a Guia de Trânsito Animal (GTA) para animais de espécies com valor econômico para o estado. Os procedimentos de fiscalização referentes ao trânsito de animais, dos produtos e subprodutos de origem animal, sobretudo as interestaduais e internacionais no Estado de Santa Catarina em postos fixos de fiscalização  independente da classificação: tipo de rechaço, com permissão de ingresso e passagem, corredores sanitários e barreiras móveis ou volantes são classificadas de acordo com os procedimentos sanitários a elas atribuídos. É responsabilidade da Cidasc garantir que o trânsito de animais, produtos e subprodutos de origem animal ou vegetal ingressem e/ou transitem pelo estado sem oferecer riscos sanitários e econômicos a este setor tão importante.

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A gestora de Defesa Agropecuária Maritza Martins Mansani, do Departamento Regional de Canoinhas, acompanhou a visita do presidente e do diretor com objetivo de mostrar na prática toda a logística do departamento. “Como gestora não meço esforços para proporcionar o melhor atendimento em nosso departamento e mostrar que existem diferenças nas atribuições dentro de uma regional e que elas precisam se completar para que o produto entregue para sociedade seja sempre o melhor. Nenhum posto fixo de fiscalização, nem município, pode ser considerado igual ao outro, todos têm suas singularidades. O gestor de defesa agropecuária tem a obrigação de saber e compreender esta diversidade para extrair o máximo da equipe e proporcionar um melhor atendimento para a sociedade e aos nossos funcionários um lugar agradável e estimulante para o trabalho e, enfim, alcançar os melhores resultados que nossa empresa pode oferecer. Somos funcionários públicos com atividades e atribuições essenciais. Nosso objetivo final é gerar “Saúde Pública””.

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