Como a pandemia causada pelo novo coronavírus exige cuidados para evitar sua propagação, os eventos agropecuárias seguem suspensos até 21 de agosto, conforme decreto nº 785, publicado no Diário Oficial do Estado no dia de 7 de agosto de 2020. Uma alternativa encontrada pelos organizadores de eventos, sindicatos e produtores rurais foi o uso da tecnologia: a realização de feiras e leilões de gado online.
De acordo com a médica veterinária da Cidasc, Eleanora Schmitt Machado, “os únicos eventos autorizados são os leilões virtuais, onde toda a negociação, desde a exposição dos animais, a venda, a manifestação de interesse de compra e até a efetivação do negócio deve ser feito em plataformas na internet sem interação presencial entre vendedores e compradores.”
“Um novo leque de clientes foi conquistado e, consequentemente, está beneficiando os produtores. As transmissões virtuais têm atingido compradores de todo o Estado e até do Paraná e do Rio Grande do Sul”, complementa Eleanora.
Em Santa Catarina as estimativas são positivas em relação à migração on-line. Apesar de não ter a visitação física, ao serem realizadas em ambiente virtual, as feiras, exposições e leilões de gado podem ser acessadas por muito mais pessoas. Em um cenário de instabilidade, o agronegócio catarinense foi desafiado e um novo modelo de negócios surgiu para atender os produtores rurais.
O novo formato vem fazendo a diferença no estado, ultrapassando barreiras e conquistando novos clientes. Em um mercado cada vez mais exigente, Santa Catarina se destaca pela certificação internacional como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação e Livre de Peste Suína Clássica. Status sanitário importante e que agrega valor no plantel e nos produtos de origem animal produzidos em solo catarinense.
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