Seis focos da doença foram positivos para Raiva Bovina desde o primeiro foco registrado em outubro de 2018, na região do Guarani, onde ocorreram mortes de animais.
De acordo com a veterinária do Escritório Regional da Cidasc, Aracéli Zanandréa, o último foco ocorreu há cerca de três meses, próximo à localidade de Encruzilhada, limite do raio de 12 quilômetros monitorado, ampliando esse monitoramento para outras regiões.
Considerando que desde o último foco não houve novas ocorrências, a Cidasc considera controlados os focos da doença na região.
Aracéli observa que a raiva silvestre continua. Sendo assim, a orientação é adotar a vacinação contra a raiva no calendário de vacinação da propriedade, para que a doença não seja contraída por animais do meio rural.
Profissionais da Cidasc também continuam o monitoramento dos morcegos hematófagos, transmissores da raiva.
Cerca de 60 mil doses da vacina foram utilizadas para controle da doença em bovinos e equinos.
O reforço da vacina, ou seja, a segunda dose deveria estar correndo desde julho, mas Araceli observa que a Cidasc não tem recebido muitas comunicações de venda da vacina das casas agropecuárias, o que significa que o produtor não está vacinando seus animais.
Caso ocorram focos da doença na propriedade, o produtor deve informar a Cidasc para que a população seja alertada informa Araceli.
A veterinária avalia positivamente o atendimento realizado pela Cidasc nesse controle da raiva bovina, mantendo o município com menor número de casos confirmados nas propriedades.
Fonte: Edinho Carlos/Rádio Cultura
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