Os médicos veterinários do Departamento Regional da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc de Blumenau, Alison Carlesse Ribeiro, Ari Schlagenhaufer e José Carlos Fantini Filho fiscalizaram a atividade de Responsabilidade Técnica (conferência dos animais e respectivos documentos zoossanitários obrigatórios) do 37º Rodeio Crioulo do CTG Coração do Vale, que aconteceu do dia 23 ao 26 deste mês, em Gaspar.
O evento contou com estrutura administrativa formada por outras três pessoas que realizavam os registros de entrada de animais e emissão das Guias de Trânsito Animal – GTA. Na consulta de pendências do evento, gerada em relatório do sistema SIGEN+ (Sistema de Gestão Agropecuária Catarinense) foi verificado que os animais recebidos e conferidos tiveram as entradas corretamente registradas e para cada registro de entrada, outro registro de saída (GTA de retorno) foi gerado.
Santa Catarina destaca-se nacionalmente entre os maiores Estados produtores de alimentos e possui um importante diferencial: é o único da federação livre da febre aftosa sem vacinação e conta com a certificação internacional de área livre da peste suína clássica emitido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Os eventos agropecuários reafirmam a qualidade da produção catarinense com o objetivo de difundir e promover o comércio de animais, vegetais, produtos e subprodutos que são produzidos no Estado. Além disso, fortalece o desenvolvimento de eventos tradicionalistas de cada região estimulando a troca de conhecimentos e experiências entre as comunidades dos meios rural e urbano.
O controle da movimentação de animais destinados aos eventos agropecuários é uma das competências da Cidasc. O controle do trânsito de animais, produtos e subprodutos de origem animal têm como objetivo evitar o risco de transmissão e disseminação, que causam prejuízos econômicos. A Cidasc possui a atribuição de definir normas e executar procedimentos que minimizem estes riscos, por meio da fiscalização nos eventos, para que os animais participantes cumpram as exigências sanitárias, visando manter no recinto, animais saudáveis. Os animais sadios quando aglomerados em um evento não representam risco de disseminar enfermidades, quando retornarem à sua origem.
Fonte: Ari Schlagenhaufer – Departamento Regional da Cidasc de Blumenau
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