Nos dias 13 e 14 deste mês aconteceu a reunião Anual do Monitoramento de Alimentos da Vigilância Sanitária de Santa Catarina. O evento foi realizado no auditório da Fahece, no centro de Florianópolis.
Foram dois dias de palestras sobre diversos assuntos relacionados a Vigilância Sanitária do Estado, dentre elas o – Programa e-origem – ministrada por Alexandre Mees, engenheiro agrônomo da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc.
O Programa e-Origem surgiu para que os consumidores possam saber a origem de frutas, verduras e legumes cultivados em solo catarinense. Além de proporcionar o registro da movimentação dos vegetais, o programa contribui para o monitoramento do uso de agrotóxicos nos hortifrutigranjeiros pelos órgãos oficiais, e também atende a uma demanda dos consumidores, cada vez mais exigentes e interessados em saber quem produz seus alimentos.
Entenda mais sobre o e-Origem
O Programa e-Origem surge para que os consumidores possam saber a origem de frutas, verduras e legumes cultivados em solo catarinense.
Para aderir ao Programa, os produtores rurais devem se cadastrar no sistema da Cidasc, onde deverão inserir as informações sobre cada produto. Esse banco de dados gerará uma etiqueta que deve ser colada na embalagem. O custo é zero para os produtores, todos poderão aderir ao sistema, fazer o cadastro on-line e a preencher os dados dos seus produtos.
Como funciona o e-Origem
Entenda o funcionamento do método desenvolvido pela Cidasc para rastrear a produção de horti-fruti no Estado, em quatro passos:
1 – O agricultor se cadastra na plataforma e-Origem, da Cidasc, e fornece informações sobre as culturas, métodos de produção e localidade, por exemplo;
2 – A Cidasc gera um QR code para esse agricultor;
3 – O código deverá ser impresso e colado na embalagem de cada item;
4 – Em feiras e supermercados, os consumidores podem escanear o código e obter as informações, bem como visualizar imagens da localidade onde é produzido o alimento.
O engenheiro agrônomo da Cidasc, Alexandre Mees, diz que o sistema surge para solucionar a dificuldade encontrada para se chegar à origem da contaminação de alimentos com agrotóxicos. Ele ainda comprova a tendência crescente por identificação de origem dos alimentos in natura.
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