
Foto: Departamento Regional da Cidasc de Rio do Sul
No último dia 31, representantes da Cidasc, Epagri, Ministério Público de Santa Catarina, Vigilância Sanitária e Secretários de Agricultura de diversos municípios do Alto Vale do Itajaí participaram de uma reunião para a dibulgação das normas de rastreabilidade de produtos de origem vegetal in natura e minimamente processados. O encontro aconteceu no auditório da Unidavi, em Rio do Sul, e faz parte de uma rodada de reuniões sobre o tema.
A coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor do MPSC, Promotora Greicia Malheiros da Rosa Souza, apresentou os principais programas de monitoramento de resíduos tóxicos nos alimentos, como o Programa Alimento Sem Risco – PASR e a Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal.
O Gestor da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal da CIDASC, engenheiro agrônomo Alexandre Mees apresentou o Programa E-Origem, ferramenta que será utilizada pelos produtores rurais para realização do cadastro de produtor primário e identificação de seus produtos na origem.
Também houve a apresentação sobre a fiscalização a ser realizada nos estabelecimentos que comercializam produtos vegetais, realizada pela representante da Vigilância Sanitária da Regional de Rio do Sul, Larissa Marcelli Silveira Vigo.
Conforme a Instrução Normativa Conjunta INC N° 02 de 07 de fevereiro de 2018, que define os procedimentos para aplicação da rastreabilidade ao longo da cadeia produtiva de produtos vegetais frescos destinados à alimentação humana, diversos produtos de grande importância econômica para a região do Alto Vale do Itajaí, principalmente a cebola, passarão a ter a rastreabilidade obrigatória a partir de 02/02/2019 em todo território nacional.
Fonte: Departamento Regional da Cidasc de Rio do Sul
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