Acontece hoje, 27, no Instituto Federal de Santa Catarina de São Miguel do Oeste, um workshop sobre o programa de rastreamento de alimentos desenvolvido pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc. O Programa e-Origem foi desenvolvido pela Companhia e lançado oficialmente no segundo semestre de 2017. A tecnologia de rastreabilidade, permite ao consumidor, através de um QR Code, checar a procedência do alimento, como local de origem e o uso de agrotóxicos em sua produção.

A Palestra acontece durante toda a manhã desta terça-feira e conta com a presença do Gestor do Departamento Estadual de Defesa Vegetal, Ricardo Miotto Ternus, do Gestor da Divisão de Fiscalização de Insumos Agrícolas, Matheus Mazon Fraga, e dos engenheiros agrônomos, Alexandre Mees (Cidasc) e Cleiton Furlanetto (Epagri). Ao todo, 230 pessoas estão inscritas para o evento que está acontecendo no auditório do IFSC de São Miguel do Oeste.

O objetivo do evento é apresentar os benefícios da rastreabilidade e seu impacto na relação com o consumidor, já que estimula a transparência entre produtores e consumidores. Além disso, será apresentado como funciona o cadastramento ao programa.

Como funciona o e-Origem

O funcionamento do método desenvolvido pela Cidasc para rastrear a produção de horti-fruti no Estado em quatro passos:
1 – O agricultor se cadastra na plataforma do e-Origem, no Sigen+, e fornece informações sobre as culturas, métodos de produção e localidade, por exemplo;
2 – A Cidasc gera um QR code para esse agricultor;
3 – O código deverá ser impresso e colado na embalagem de cada item;
4 – Em feiras e supermercados, os consumidores podem escanear o código e obter as informações, bem como visualizar imagens da localidade onde é produzido o alimento.