Abertura da programação especial do Dia Internacional da Mulher. Foto: Ascom/Cidasc

Hoje, 8 de março, é comemorado internacionalmente o dia da mulher e através da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes- Cipa, a Cidasc realizou uma programação especial para comemorar junto à suas colaboradoras esta data.

Pensada de forma acolhedora e de demonstrar a gratidão da empresa ao trabalho desenvolvido por estas mulheres, a programação foi pensada da seguinte forma: abertura com participação da Diretoria, onde o diretor institucional Marcos Roberto Pacheco aproveitou o espaço de fala para destacar que atualmente 56% do quadro funcional da Cidasc é composto por mulheres. Já o presidente da Companhia, Enori Barbieri, logo após, ressaltou que todas as conquistas alcançadas  pela Cidasc são resultado de todo apoio destas mulheres que comprovam a contribuição destes 56% e “apesar desse número ser expressivo, ele tende a aumentar” conclui.

Palestrante Drª Solange T. Ezure. Foto: Ascom/ Cidasc

Logo após a abertura do evento, teve início uma palestra ministrada pela Doutora Solange T. Ezure onde foi abordado o tema “Inclusão e Pertencimento” que foi seguida por sorteio de brindes. Para encerrar a programação foi oferecido um Coffee Break.

8 de março, dia que marca luta e resistência feminina

O chamado “Dia Internacional da Mulher” só foi oficializado em 1975, ano que a ONU intitulou de “Ano Internacional da Mulher” e é marcado pelo histórico de luta e reivindicações femininas por direitos sociais, políticos e por melhores condições de trabalho a partir da segunda metade do século XIX  até as primeiras décadas do século XX.

“Esse dia tem uma importância histórica porque levantou um problema que não foi resolvido até hoje. A desigualdade de gênero permanece até hoje. As condições de trabalho ainda são piores para as mulheres”, pontuou a socióloga Eva Blay.

Apesar de ter ganhado um aspecto “comercial”, no Brasil, atualmente, o dia também é “comemorado” com protestos em todas as principais cidades do país, com reivindicações sobre igualdade salarial e protestos contra o aborto e a violência contra a mulher.

Fonte BBC Brasil.

“Eu sou aquela mulher a quem o tempo muito ensinou. Ensinou a amar a vida e não desistir da luta.”

– Cora Coralina

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