Técnicos da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agropecuária de Santa Catarina – Cidasc e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri reuniram-se nesta semana no Departamento Regional da Cidasc de Criciúma. O encontro teve como finalidade discutir os novos passos para o desenvolvimento  de ações, que visam melhorar a qualidade do polvilho azedo, com o objetivo de ampliar a segurança do produto.

Foto: Departamento Regional da Cidasc de Criciúma

A primeira etapa do debate referiu-se ao controle de pragas que podem contaminar o polvilho e ações técnicas. Por meio de iscas a serem instaladas, a equipe pretende fazer o mapeamento de possíveis agentes contaminantes.

A produção do polvilho azedo seco ao sol é amparada por norma estadual e a secagem do produto, deve acontecer obrigatoriamente via exposição diretamente ao sol e em ambiente aberto. O setor polvilheiro é um segmento forte principalmente no Sul do estado, onde emprega muitas pessoas, tanto na produção da matéria prima como na indústria .

Na reunião, ficou definido que seja motivada a participação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – Unesc, que manifestou interesse em colaborar com os levamentos a campo.

“É muito importante que a cadeia produtiva do polvilho seja atendida, seja olhada com mais carinho pelos órgãos públicos, pois várias famílias vivem dessa importante atividade”, finaliza Eduardo Pesenti, Gestor do Departamento Regional da Cidasc de Criciúma.

Fonte: Eduardo Damineli Pesenti/ Departamento Regional da Cidasc de Criciúma

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