Em entrevista nesta terça-feira, 8, no programa Correio Notícias da Rádio 93.3 FM, empresários e técnicos do ramo de polvilho catarinense debateram sobre a nova lei que vai restringir a venda em Santa Catarina de produtos industrializados que levavam o nome de polvilho azedo natural e que na verdade não eram.

Foto: Arquivo Pessoal

Foto: Arquivo Pessoal

No estado do Paraná produtores usam uma forma química para industrializar o polvilho, e tentavam vender o produto aqui como se ele fosse o mesmo tradicional das nossas empresas, prejudicando o setor.

O empresário Gilvan Simão Carvalho, do Polvilho Machado de Sombrio, comemora a iniciativa do deputado estadual Manoel Mota, que fez com que o projeto de lei fosse aprovado e protegesse o setor. “Temos muito que agradecer ao deputado Mota e todos os prefeitos da região que nos apoiaram. Ações como esta são de muita importância para o estado e esse é o papel de um deputado”, elogiou Gilvan.

Também estiveram presentes na oportunidade, os técnicos agrícolas da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc, Rômulo Tadeu Santos Bitencourt e Wladimir Marcon Mendes. A Cidasc contribui  para o ramo do polvilho no estado, por meio da elaboração de projetos e ações de Defesa Sanitária Vegetal. Além de orientar e capacitar os produtores do estado a respeito das exigências sanitárias.

Selo de Conformidade Cidasc – SCC

O Selo de Conformidade Cidasc – SCC indica para o consumidor a excelência na segurança do alimento adquirido e proporciona o fortalecimento das marcas parceiras no mercado. Para saber mais sobre as ações da Cidasc no âmbito da classificação vegetal, clique aqui.

Fonte: Correio Notícias.