Foto: Alexandra Reali Olmos

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Entre os dias 22 e 26 de agosto, no município de Treze Tílias, uma equipe de 25 médicos veterinários da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc recebeu treinamento no curso de Emergência Sanitária para Influenza Aviária e Doença de Newcastle. Essa ação, que foi realizada no Departamento Regional da Cidasc de Joaçaba, é meta do convênio com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa e tem como objetivo capacitar o Serviço Veterinário Oficial do Estado para atendimento, notificação e ação sobre possíveis focos das doenças relatadas.

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Na foto, Masaio Mizuno Ishizuka. Foto: Alexandra Reali Olmos

Ao longo dos cinco dias de treinamento, a instrutora e especialista em saúde animal, doutora Masaio Mizuno Ishizuka, que é Professora Titular Emérita de Epidemiologia das Doenças Infecciosas na Universidade de São Paulo, apresentou atividades teórico-práticas para que as equipes vivenciassem a realidade de um foco sanitário de tamanha importância para a sanidade e economia de Santa Catarina e do Brasil.

Sob a coordenação da responsável pelo Programa Nacional de Sanidade Avícola – PNSA do escritório central da Cidasc, médica veterinária Alexandra Reali Olmos, profissionais de todos os 19 Departamentos Regionais da Companhia simularam o atendimento à uma notificação de suspeita de doença nervosa e respiratória. Segundo a médica veterinária, a simulação englobou as ações de adequada paramentação, coleta de material para análise laboratorial, análise epidemiológica da granja e arredores, determinação de zonas de proteção e vigilância, definição das barreiras geográficas, eliminação e destruição das aves, limpeza e desinfecção dos locais e equipamentos, além de englobar o desenvolvimento de ações de educação sanitária e biossegurança.

“A Cidasc como órgão de Estado responsável pela Defesa Sanitária Animal, tem que estar preparada para agir em eventuais situações de emergência sanitária. Por isso a necessidade de manter os profissionais treinados e preparados para a adoção de medidas de Vigilância Epidemiológica caso alguma situação de risco vier a ocorrer”, declarou Alexandra.

Fonte: Alexandra Reali Olmos / Cidasc.

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