Foto: Julio Cavalheiro/Secom

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No encontro em Lages no dia 12 de agosto, o governador Raimundo Colombo entregou ao presidente da Cidasc, Enori Barbieri, a certificação que reconhece SC como zona livre de peste suína clássica. O documentou foi entregue ao Governo do Estado em maio deste ano, em ato na França, promovido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

“Este é motivo de comemoração para o agronegócio brasileiro. O reconhecimento internacional de zona livre de peste suína clássica demonstra a responsabilidade e o cuidado que o Brasil tem mantido na área de defesa sanitária”, celebrou a ministra Kátia Abreu durante o evento em Paris.

A Peste Suína Clássica também conhecida como peste suína, cólera suína ou febre suína clássica é uma doença infecciosa, altamente contagiosa causada por um vírus RNA,  e que acomete suínos domésticos e silvestres. É uma enfermidade de notificação compulsória para a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), apresenta alta morbidez e mortalidade, o que repercute em significativas consequências ao bem-estar animal e prejuízos socioeconômicos, sanitários e ambientais.

Ascom/Cidasc

Ascom/Cidasc

O status representa um importante diferencial na conquista de novos mercados para o produto catarinense. A produção de carne suína em Santa Catarina é referência mundial. O Estado é o maior produtor e exportador brasileiro do produto, conta com 10 mil criadores integrados às agroindústrias e independentes e produz cerca de 850 mil toneladas de carne suína por ano.

Santa Catarina também já conta com outra importante certificação internacional: é o único estado brasileiro reconhecido como zona livre de febre aftosa sem vacinação, status certificado em 2007 pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

A Diretoria da CIDASC agradece aos empregados e colaboradores pelo excelente trabalho realizado para a conquista do Certificado de Zona Livre de Peste Suína Clássica.

Fonte: ASCOM/CIDASC