Foto: Vitor Louzado, Secom / Divulgação

Foto: Vitor Louzado, Secom / Divulgação

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Bernard Vallat, formalizou ontem o reconhecimento de SC e do Rio Grande do Sul como zona livre de peste suína clássica. O certificado internacional sai oficialmente quinta durante Assembleia Geral da OIE, em Paris. Mas a comitiva brasileira começou a comemorar ontem. Na foto, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Katia Abreu, com certificado, ao lado do secretário de Estado da Agricultura de SC, Moacir Sopelsa (D); do deputado federal, Valdir Colatto (E); do deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Defesa da Suinocultura, José Ascari e i duretor de Qualidade e Defesa Agropecuária de SC, Roni Barbosa (D) e membro da comitiva de SC. Kátia Abreu aproveitou a presença da ministra da Agricultura da Lituânia, Virginija Baltraitiene para discutir parcerias comercias.

Brasil na OIE
Pecuarista do Tocantins, a ministra Kátia Abreu está muito entusiasmada, em Paris, com os avanços da sanidade no Brasil. Ela informou ontem que o país passará a contribuir financeiramente com a OIE na categoria “A”. Com isso, o Brasil se habilita a ocupar um assento no Conselho Diretivo da organização. A iniciativa privada garantirá o recurso de 500 mil euros ao ano.

Churrasco em Paris
Entidades brasileiras presentes em Paris aproveitaram para oferecer um churrasco, o prato mais famoso das carnes do país. A iniciativa foi da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, num evento paralelo à assembleia da OIE. A carne suína de SC foi exportada para a França especialmente para o evento. Entre os presentes, o diretor de Desenvolvimento Institucional e Industrial da FIESC, Carlos Henrique da Fonseca, e o secretário de Assuntos Internacionais, Carlos Adauto Virmond.

 

Fonte: Estela Benetti, Diário Catarinense