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A qualidade da carne suína produzida em Santa Catarina determina um novo futuro para o mercado do Estado. Desde que foi oficializado, durante visita do governador Raimundo Colombo à Tóquio, no início de julho, o acordo tem gerado novos debates e investimentos na área de produção de suínos. Como acontece no dia 13 de agosto às 19 horas em Chapecó, no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes.

O Painel Qualidade da Carne Suína Catarinense no Mercado Japonês traz boas notícias aos produtores de Santa Catarina e terá participação do Secretário da Agricultura João Rodrigues, do presidente da FAESC José Zeferino Pedrozo, do presidente da Abipesc Rui Vargar, do presidente da CIDASC Enori Barbieri e do Adido Agrícola do Brasil na Embaixada de Tóquio-Japão, Gutemberg Barone de Araújo Nojosa.

O futuro do mercado de grãos, controle de resíduos nos alimentos, sanidade e bem-estar animal serão igualmente debatidos no VI Simpósio Brasil Sul de Suinocultura, que ocorre de 13 a 15 de agosto, em mesmo local. Com a habilitação de frigoríficos catarinenses para exportar para o Japão, agroindústrias e técnicos estão atentos às exigências desse cobiçado mercado.

Os japoneses, antes, só realizavam a importação de carne suína com origem em paises 100% livres de febre aftosa, mas abrem agora exceção para Santa Catarina devido à qualidade do trabalho sanitário realizado no Estado – maior produtor de carne suína do Brasil e único com status de área livre de aftosa sem vacinação. A previsão é de que estejam incrementadas em 60%, passando de 200 mil para 320 mil toneladas por ano, a partir deste mês.

Fonte: ASCOM/CIDASC