Foto: Divisão de Classificação/Cidasc

A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – Cidasc promoveu nesta quinta-feira, 11, o “Seminário Regional de Segurança de Alimentos”. O evento organizado pela Companhia, em conjunto com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural – Epagri e apoio do Ministério Público de Santa Catarina – MPSC e Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, foi realizado no Centro de Treinamento da Epagri – CETRAR, em Araranguá.

Foto: Divisão de Classificação/Cidasc

Durante o encontro, representantes da Vigilância Sanitária, Secretários Municipais de Agricultura, produtores, consumidores, supermercadistas e comunidade debateram e apontaram alternativas e medidas que permitam o controle de entrada de qualquer agente contaminante, seja ele químico, físico ou biológico, que acarrete risco à saúde ou integridade física do consumidor.

De acordo com o Gestor do Departamento Regional da Cidasc de Criciúma, Eduardo Damineli Pesenti, cada vez mais os produtos catarinenses, principalmente os vegetais, estão em conformidade com a lei.

A programação contou com  palestras sobre Direito do Consumidor; sobre Amidos da Mandioca, ministrada por Edna Amante – UFSC; sobre Alimentos, Cultura e Território. A experiência do vinho Goethe, ministrada pelo Enólogo da Epagri Estevão Arcari; Boas práticas de Fabricação de Alimentos e Selo de Conformidade Cidasc – SCC, ministrada pelo técnico agrícola e classificador da Cidasc Rômulo Tadeu Bittencourt, encerrando com mesa redonda.

Foto: Divisão de Classificação/Cidasc

Selo de Conformidade Cidasc

Desenvolvido pela equipe técnica da Divisão de Classificação de Produtos de Origem Vegetal  – Dicla do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc, o SCC presta suporte às indústrias que se dedicam à produção, processamento e comercialização de produtos de origem vegetal, visando à oferta de alimentos mais seguros aos consumidores e fortalecendo as marcas catarinenses.

Segundo a Gestora Estadual da Dicla, Valdirene Régia Bizolo Sommer, atualmente 22 marcas estão em processo de certificação e 4 já foram certificadas.

O técnico agrícola e classificador da Cidasc Rômulo Tadeu Bittencourt ressalta que o Selo e as Boas Práticas de Fabricação são de grande importância para as agroindústrias, pois garantem a segurança e qualidade dos alimentos.

Foto: Divisão de Classificação/Cidasc

De acordo com Valdirene, o processo de adequação leva em média um ano. Por meio de visitas técnicas, os profissionais da Cidasc identificam irregularidades no processo de fabricação e atuam em conjunto com as indústrias para adequá-las às normas vigentes.

O Selo precisa ser renovado de seis em seis meses, por meio da realização de uma nova auditoria na empresa que identificará oportunidades de melhoria na produção.

Para participar ou solicitar mais informações

Você pode entrar em contato com a Divisão de Classificação Vegetal da Cidasc pelo telefone (48) 3665-7081. Também é possível conhecer melhor as etapas da certificação no site da Companhia. Para saber mais sobre as ações da Cidasc no âmbito da classificação vegetal, clique aqui.

Mais informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação – Cidasc
Fone: (48) 3665 7000
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