Na última quinta-feira, 18, os alunos participantes do projeto Sanitarista Junior da Escola EMEB Arizona de Jacinto Machado participaram do Dia Nacional do Campo Limpo –DNCL, esta ação ocorre em todo o Brasil, que tem como objetivo comemorar os resultados da logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas no país.

Foto: Departamento Regional de Criciúma

Os alunos sanitaristas juniores, acompanhados de professores e de profissionais do Departamento Regional da Cidasc de Criciúma, visitaram a Associação dos Revendedores de Agroquímicos do Sul – ARASUL, situada em Sanga d’Areia no município de Araranguá.

Na visita a unidade, os alunos conheceram todo o seu funcionamento, desde o processo de recolhimento das embalagens vazias, os tipos de embalagens, a separação, o acondicionamento correto, o destino e quais materiais são feitos a partir da reciclagem dessas embalagens, bem como a responsabilidade de cada agente envolvido na cadeia. Assistiram um teatro sobre logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos e um vídeo informativo da instituição. A ARASUL disponibilizou um lanche de boas vindas e distribuiu balões ao final da visita.

No momento da abertura o organizador do evento, Dion Elias Ramos de Oliveira, falou sobre as questões ambientais e da parceria com a Cidasc, em nome da ARASUL estendeu o agradecimento a todo a corpo técnico da regional. O Gestor Regional Wilmar Warmling, fez uso da palavra elencando a importância da inserção dos estudantes participarem destas ações de conscientização.

Segundo dados do Impev, o Dia Nacional do Campo Limpo acontece em mais de 100 unidades de recebimento brasileiras, localizadas em 24 estados. E o Brasil é referência mundial no recolhimento de embalagens de defensivos agrícolas, onde 94% tem destino correto. A Alemanha aparece na segunda colocação com 77%, seguida pelo Canadá com 73%, França com 66%, Japão com 50%, Polônia com 45%, Espanha com 40%, Austrália com 30% e EUA também com 30%.

O Projeto Sanitarista Junior visa, através da educação, promover a mudança de atitudes e comportamento da comunidade frente aos problemas sanitários. Cultiva nas crianças, o amor pela natureza e o desejo de conhecer melhor o trabalho no meio rural. Ajuda a entenderem sua responsabilidade e da sociedade em geral na saúde animal, vegetal, ambiental e na produção de alimentos seguros, estimulando para que façam sua parte e cooperem, como cidadãos, na saúde pública e no desenvolvimento sustentável.

Fonte: Valdirene Borges Emerim De Noni – Departamento Regional de Criciúma

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