Fiscalização foi intensificada após a confirmação de um caso de Doença do Mormo no Paraná.

Foto: Salmo Duarte / Agencia RBS

A entrada de cavalos em território catarinense está mais rígida desde o último dia 1º de maio, principalmente no posto de fiscalização da BR-101 em Garuva, no Norte do Estado, onde é feito o controle do que entra em Santa Catarina pelo Paraná.

A fiscalização foi intensificada devido a um registro confirmado da chamada Doença do Mormo em São José dos Pinhais (PR), no último dia 30 de abril. O cavalo afetado é usado esportivamente e pertence a um haras.

Segundo o gerente regional da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de SC (Cidasc), Fernando Rothbart, desde a confirmação um exame negativo da doença passou a ser exigido de todos os caminhões que entram no Estado trazendo cavalos do Paraná.

A medida seguirá até que o Paraná comprove ter erradicado a doença. Outros cavalos da mesma propriedade passaram por exames. O Paraná poderá voltar a ser um território livre da doença se comprovar que não há mais animais afetados.

Donos de cavalos em Santa Catarina também precisam submeter os animais ao exame verificador se pretenderem entrar no Paraná com os equinos. Caso contrário, não terão como comprovar a procedência deles ao retornar. Segundo Rothbart, a última vez que Santa Catarina registrou um caso de Doença do Mormo foi em 2004.

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