Foto: ASCOM/CIDASC

A doença da síndrome de emagrecimento do leitão traz grandes prejuízos para a suinocultura. A doença está associada com o circovírus suíno (PCV), existem dois tipos de soros: 1 e 2, porém somente o tipo 2 demonstrou provocar a doença.

Os sintomas apresentados pela doença que tem progressão lenta, porém taxa de mortalidade alta são: perda de peso, cerdas áspera, pele pálida e por vezes ictérica, sintomas respiratórios, diarreia e até mesmo a morte súbita.

Dentre os fatores predisponentes ao aparecimento da doença temos, o manejo inadequado, a mistura dos animais, o estresse, a produção contínua e a elevada densidade animal. E ainda, as fezes infectadas, o vestuário, o equipamento, tratores, sêmen de varrascos e possivelmente aves e roedores são vectores do vírus.

Os exames sorológicos não são a melhor opção de diagnóstico, uma vez que os sinais clínicos não são específicos, dessa forma, é necessário fazer o exame pós-morte das lesões da doença nos tecidos como, pulmões, baço e fígado.

Fonte:  Portal Suínos e Aves